quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Carta do mês de agosto de 2013


Carta MCC Brasil – Agosto 2013 (168ª.)

“Ele chamou os Doze, começou a enviá-los dois a dois
e deu-lhes poder sobre os espíritos impuros” (Mc 6,7).
“O Senhor escolheu outros setenta e dois
 e enviou-os, dois a dois, à sua frente
 a toda cidade e lugar para onde ele mesmo devia ir’”. (Lc 10,1).

Muito amados irmãos e irmãs, benevolentes leitores de nossas reflexões mensais:

Como fazemos todos os meses, também neste mês de agosto vamos beber, na fonte cristalina da Palavra de Deus acima, a inspiração para nossas reflexões e o estímulo e força para pô-las em prática. Dois momentos se destacam nesta Carta: o primeiro lembrando algumas palavras do Papa Francisco na Missa de Envio no último dia da Jornada Mundial da Juventude, e o segundo tratando de fazer presente a característica do mês de agosto na Igreja do Brasil, como sendo o Mês das Vocações.

1.                A presença do Papa Francisco na JMJ ainda ressoa.  Sem voltar a todos os pronunciamentos do Papa durante sua permanência de uma semana para a Jornada Mundial da Juventude (o que, aliás, seria impossível e, até, inoportuno, fazer aqui), tendo como pano de fundo seu próprio testemunho de vida abundantemente demonstrado nesses dias, proponho à nossa reflexão três mensagens principais, definidas por ele como 'três palavras', durante a homilias da última missa celebrada na JMJ na presença de mais de três milhões e quinhentas mil pessoas, chamada de 'Missa de Envio'.

a)                 Compartilhar a fé. A primeira delas falou de partilha: “A experiência desse encontro não pode ficar trancafiada na vida de vocês ou no pequeno grupo da paróquia, do movimento, da comunidade de vocês. Seria como cortar o oxigênio a uma chama que arde. A fé é uma chama que se faz tanto mais viva quanto mais é partilhada, transmitida, para que todos possam conhecer, amar e professar que Jesus Cristo é o Senhor da vida e da história'. E continuou enfatizando ainda mais: 'Saiam às ruas, como fez Jesus'. E foi incisivo até o extremo: 'Se a Igreja não sair às ruas, ela se converte numa ONG'!
b)                 Combater o medo de evangelizar. A segunda mencionou o medo de evangelizar, que deve ser combatido, de acordo com o papa, em conjunto.Quando enfrentamos juntos os desafios, então somos fortes, descobrimos recursos que não sabíamos que tínhamos', recomendou, ao mesmo tempo em que convocou a Igreja a apoiar os jovens.
c)                  “Servir” como Jesus serviu. A última etapa da mensagem foi dedicada ao 'servir'. Francisco pediu aos jovens que a vida de cada um 'se identifique com a vida de Jesus', que seria uma 'vida para os demais'. E, como já é quase uma constante em seus pronunciamentos, o Papa Francisco insistiu na “saída da Igreja para as ruas”, para as “periferias não só geográficas, mas existenciais”, isto é, para os inúmeros ambientes dos quais todos participamos.
Uma pergunta. Não podemos concluir essas considerações sem que fique, tanto para mim mesmo como para cada um dos leitores e leitoras, para os nossos Movimentos e Comunidades – e aqui faço especial referência ao Movimento de Cursilhos – uma pergunta clara e direta: Não seria este o momento mais do que oportuno para sair de nossos grupinhos mais ou menos fechados, ou da intimidade de nossas paróquias, e irmos “para as ruas” – como proclama o Papa –, para as “pequenas comunidades” tanto geográficas como “existenciais”? Por que, ao final das reuniões de nossos grupos, núcleos ou comunidades, após a tradicional indagação “o que mais me fez crescer hoje”, não acrescentamos outra pergunta ainda mais comprometedora: “a partir das minhas reflexões sobre a Bíblia, como testemunho de vida, fiz crescer as ‘periferias existenciais’ que me cercam e com as quais estou envolvido?”
2.                Agosto, o mês das vocações. Cada domingo do mês e a semana subsequente referem-se a um carisma próprio do chamamento: 1ª semana – Ministérios ordenados (bispos, presbíteros e diáconos); 2ª semana – Família (particularmente os pais); 3ª semana – Consagrados e Consagradas; 4ª semana – Leigos e leigas (com seus serviços e ministérios).  Com essa disposição, fica muito clara a vocação laical que abrange não somente a participação nos serviços paroquiais como, sobretudo, o envolvimento prioritário do leigo e da leiga. Nesse contexto, não só é oportuno como absolutamente necessário lembrar algumas orientações do Magistério da Igreja que, parece, até agora não foram devidamente assimiladas e postas em prática, seja pelos que deveriam ser os primeiros interessados, os próprios leigos, seja pelos muitos membros da hierarquia (a começar por muitos senhores párocos e outros sacerdotes) que vêm nos leigos apenas prestadores de serviço em suas paróquias, autêntica mão de obra gratuita! Sem falar de um inteiro Documento dedicado à “Vocação e Missão dos Leigos na Igreja e no Mundo” de João Paulo II, cito dois deles que deixo à reflexão dos meus leitores: Os leigos, a quem a sua vocação específica coloca no meio do mundo e à frente de tarefas as mais variadas na ordem temporal, devem também eles, através disso mesmo, atuar uma singular forma de evangelização. A sua primeira e imediata tarefa não é a instituição e o desenvolvimento da comunidade eclesial, esse é o papel específico dos Pastores, mas sim, o pôr em prática todas as possibilidades cristãs e evangélicas escondidas, mas já presentes e operantes, nas coisas do mundo. O campo próprio da sua atividade evangelizadora é o mesmo mundo vasto e complicado da política, da realidade social e da economia, como também o da cultura, das ciências e das artes, da vida internacional, dos 'mass media' e, ainda, outras realidades abertas para a evangelização, como sejam o amor, a família, a educação das crianças e dos adolescentes, o trabalho profissional e o sofrimento. Quanto mais leigos houver impregnados do Evangelho, responsáveis em relação a tais realidades e comprometidos claramente nas mesmas, competentes para as promover e conscientes de que é necessário fazer desabrochar a sua capacidade cristã muitas vezes escondida e asfixiada, tanto mais essas realidades, sem nada perder ou sacrificar do próprio coeficiente humano, mas patenteando uma dimensão transcendente para o além, não raro desconhecida, se virão a encontrar ao serviço da edificação do reino de Deus e, por conseguinte, da salvação em Jesus Cristo” (70 da Exortação Apostólica A Evangelização no Mundo Contemporâneo de Paulo VI). Também o Documento de Aparecida refere-se explicitamente aos leigos e à sua vocação e missão: “Os fiéis leigos são ‘os cristãos que estão incorporados a Cristo pelo batismo, que formam o povo de Deus e participam das funções de Cristo: sacerdote, profeta e rei. Eles realizam, segundo sua condição, a missão de todo o povo cristão na Igreja e no mundo’. São “homens da Igreja no coração do mundo, e homens do mundo no coração da Igreja” (DAp 209) Mais: “Sua missão própria e específica se realiza no mundo, de tal modo que, com seu testemunho e sua atividade, eles contribuam para a transformação das realidades e para a criação de estruturas justas segundo os critérios do Evangelho. Além disso, eles têm o dever de fazer crível a fé que professam, mostrando autenticidade e coerência em sua conduta (id 210).
Concluo com um abraço fraterno a todos os meus leitores e leitoras, especialmente aos leigos e leigas, desejando que, sobretudo neste mês de agosto, quando, ao celebrarmos a Assunção de Maria, dela deveremos lembrar-nos como a primeira leiga discípula missionária de Jesus, a ser imitada por todos os seus filhos.

            Pe. José Gilberto BERALDO
            Equipe Sacerdotal
 Grupo Executivo Nacional

YOUCAT

Mais de 1,5 milhão de 'Youcat' foram distribuídos na JMJ
 
01/08/13 - Canção Nova



Mais de 1,5 milhão de ‘Youcat’ na JMJ Rio 2013; “um milagre que tornou-se realidade, graças ao apoio do Papa Emérito Bento XVI e à generosa contribuição da ‘Ajuda à Igreja que sofre’”. Assim o Cardeal Christoph Schönborn comentou o extraordinário sucesso do ‘Youcat’, o Catecismo Jovem da Igreja Católica destinado aos jovens, lançado em 2011 por ocasião da JMJ de Madrid.

Elaborado por cinquenta jovens orientados pelo Arcebispo de Viena, o Youcat (abreviação para ‘Youth Catechism’), é o maior projeto editorial cristão no mundo, promovido pelos bispos austríacos e traduzido em diversas línguas, incluindo o árabe.

O Youcat, usando uma linguagem jovem, apresenta uma série de perguntas e respostas, além de comentários, ilustrações, definições, citações bíblicas e de Santos, da Doutrina Social da Igreja e de expoentes de outras religiões, até mesmo de não-crentes. Uma fórmula que deu certo e continua a dar frutos.

O Record de 1 milhão de cópias distribuídas na JMJ de Madrid foi superado na Jornada do Rio de Janeiro. “Tudo isto – afirma o Card. Schonborn à Ajuda à Igreja que Sofre – graças ao apoio do Papa Bento XVI, que acreditou no projeto, e à generosa ajuda financeira da obra de Direito Pontifício fundada pelo Padre Werenfried van Straaten”.

Como o Catecismo da Igreja Católica de 1992 e o sucessivo Compêndio publicado em 2005, o “Youcat é uma espécie de milagre, que realiza o sonho do Beato João Paulo II: a nova evangelização, para os jovens e através dos jovens, resumindo, uma verdadeira bênção”, concluiu o Cardeal Arcebispo de Viena Christoph Schonborn.


De 01.08.13 a 04.08.13
CURSILHO MASCULINO - ADULTO
DIOCESE DE DIVINÓPOLIS - Alavanca: DIOCESE DE DIVINÓPOLIS


De 01.08.13 a 04.08.13
448 Cursilho Feminino - Itajaí
Casa Pe Dehon - Itajaí / SC - Alavanca: Ondina Garcia - Coordenadora


De 01.08.13 a 04.08.13
449 Cursilho Feminino Jovem - Florianópolis
Morro das Pedras - Florianópolis / SC - Alavanca: Tânia Mara Demetrio Santos Svaldi - Coordenadora


De 02.08.13 a 04.08.13
47º CURSILHO FEMININO DA DIOCESE DE ITUIUTABA
ITUIUTABA/MG - Alavanca: GED ITUIUTABA/MG

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Cursilhos

De 22.02.13 a 24.02.13
XXX ASSEMB REGIONAL PR I SUL II
RIO NEGRO/PR - GED SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - Alavanca: GER SUL II PR I


De 22.02.13 a 24.02.13
I Cursilho Misto Jovem da Arquidiocese de São Paulo - Região Santana
Casa de Cursilhos São Paulo - Embú das Artes - Alavanca: GED Santana


De 01.03.13 a 03.03.13
104º Cursilho Masculino Adulto
Cenáculo - Varginha-MG - Alavanca: GED Campanha-MG


De 01.03.13 a 03.03.13
5º CURSILHO MISTO DE JOVENS - FOZ DO IGUAÇU
Casa de Encontro em S. Miguel do Iguaçu/Pr. - Alavanca: MCC DA DIOCESE DE FOZ DO IGUAÇU


De 03.03.13 a 03.03.13
RETIRO ESPIRITUAL PARA CURSILHISTAS da Diocese de Araçatuda
DIOCESE DE ARAÇATUBA - Alavanca: BERMIVAL

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Carta Mensal Pe. Beraldo




CARTA MCC BRASIL - FEV 2013 (162ª.)
“Sendo seus colaboradores, exortamos-vos a não receberdes em vão a graça de Deus, pois ele diz:
 ‘No momento favorável, eu te ouvi, no dia da salvação eu te socorri’.
É agora o momento favorável, é agora o dia da salvação” (2Cor 6,1-2).

Meus muito amados leitores e leitoras, peregrinos companheiros no “já agora” rumo ao “ainda não” que é o Reino definitivo:

1. Uma nova etapa na vida do seguidor de Jesus. Eis que neste nosso peregrinar, reiniciamos uma nova etapa no seguimento das pegadas de Jesus. Esta nova etapa chama-se tempo da Quaresma. Depois de tê-lo recebido como a “Palavra que estava junto de Deus, e a Palavra era Deus” (cf.Jo 1,1) no Natal, feito à nossa carne semelhante; depois de, na Epifania, juntamente com os Magos, tê-lo contemplado como a “vida e a luz dos homens” (cf.Jo 1,4), também como eles, “retornamos à nossa terra” (cf. Mt 2,12) , isto é, voltamos ao nosso dia-a-dia, queira Deus que “passando por outro caminho”, ou seja, o caminho da perseverante conversão, novamente ao encontro com Jesus. Caminho que jamais deveria ser repetido porque há sempre um encanto novo, um novo fascínio, um novo entusiasmo em deixar-nos encontrar por Ele, em “não abandonar o primeiro amor, convertendo-nos e voltando à prática inicial” (cf. Ap 2, 4-5). 

2. Um insistente convite para a conversão. Por isso, de novo somos motivados e convidados pelo tempo quaresmal a iniciar-se, neste ano, no próximo dia 13, a rever os nossos passos: “É agora o momento favorável, é agora o dia da salvação”, adverte-nos o Apóstolo Paulo. Com certeza, ano após ano, temos ouvido esta chamada. Uma chamada à conversão. É, até, bem possível que à força de repeti-la, a palavra “conversão” tenha perdido toda a sua força transformadora ou o seu alcance mais profundo para a nossa vida cristã. Ao comentar o “sinal” operado por Jesus ao transformar a água em vinho, nas bodas de Caná (cf. Jo, 2,1-12), assim se expressa um teólogo contemporâneo a respeito da conversão: “O chamamento à conversão quase sempre nos desagrada e nos cansa. Tornasse-nos tão antipático que a própria palavra «conversão» foi desaparecendo do nosso vocabulário como algo que é melhor esquecer. No entanto, é difícil que uma corrente nova de vida e de alegria refresque a nossa existência se não começarmos por transformar a nossa vida. A conversão é quase sempre o ponto de partida necessário para começar uma vida mais intensa, mais profunda e gozosa. Segundo Jesus, é um equívoco pôr um remendo novo num pano velho ou colocar vinho novo em barris velhos. É um erro pôr pequenos remendos numa existência envelhecida e deteriorada. Temos de renovar a nossa vida radicalmente”.[1] E prossegue com um “incômodo” questionamento: É a tragédia do nosso cristianismo. A nossa vida configura-se segundo os critérios e esquemas de uma sociedade que não está inspirada pelo evangelho. Pretendemos seguir Jesus sem conversão. O evangelho não consegue introduzir uma mudança no nosso estilo de viver. Dir-se-ia que a fé não tem força para transformar radicalmente nossa vida. Acreditamos no amor, na conversão, no perdão, na solidariedade, no seguimento de Jesus, mas vivemos instalados no consumismo, na busca egoísta do bem-estar, na indiferença perante o sofrimento alheio”.
Pergunta:, meu querido leitor, minha querida leitora, é assim mesmo que está transcorrendo a sua vida de seguidor ou seguidora de Jesus? É este o seu conceito de “conversão”? Ou este é o seu modelo de convertido (a)?
 3. Alguns passos “quaresmais” para a conversão. Diríamos que são sempre os mesmos e repetitivos, mas que são sempre o itinerário mais adequado para uma vivência do tempo da Quaresma. Três são estes passos:
3.1. Oração. É comum ouvir-se dizer que “a vida do cristão já é uma oração” ou que “devemos fazer da vida uma oração”. Sem dúvida, esta deveria ser a realidade e a concretização de nossa relação com o nosso Pai que está nos céus e com todos os nossos semelhantes. Entretanto, nem sempre é assim, pois, em muitos casos trata-se de uma espécie de fuga do tempo que deveria ser exclusivamente consagrado à oração. E nem a vida é uma oração e nem a oração faz parte da vida. O exemplo de Jesus é claro e motivador para estes momentos dedicados à oração. Os Evangelhos narram, com destaque, a frequência com que, fugindo do ruído ou da aclamação das multidões e, até, da convivência com os discípulos, Ele passava as noites em oração. Subia às montanhas para orar (cf. Mt 14,23; Mc 6,46; Lc 9,28; Jo 6,15), para dialogar com o Pai e para estar a sós na intimidade com Ele.
Pergunta: sobretudo neste tempo de Quaresma, haverá um tempo salvado do corre-corre do seu dia, para dedicar-se ao diálogo com o Pai que está nos céus? E não apenas para pedir, mas para agradecer e louvar? Ou, quem sabe, para silenciar diante dEle e na intimidade dEle, silenciar o seu coração e as vozes que o distraem de ouvi-Lo? Em fim, um tempo para a contemplação?

3.2. Jejum. Para além dos tradicionais dias de jejum e abstinência de carne prescritos pela Igreja, é fundamental para os seguidores de Jesus que sua observância seja concretizada na resistência aos fortes apelos de uma sociedade altamente consumista, relativista e materialista. Quantas vezes, atraídos pelas vozes dos modernos meios de comunicação, deixamo-nos seduzir e intoxicar pelo acúmulo de tantas coisas supérfluas e descartáveis ou pelo esbanjamento que, além de tudo, prejudicam a convivência fraterna, o exercício da solidariedade e a prática da justiça!
 Pergunta: nesta Quaresma, qual é sua disposição e disponibilidade para a renúncia a tantas coisas inúteis e prejudiciais, não só para o seu crescimento na vida cristã mas, até, para a sua própria saúde física?   

3.3. Esmola. Sabemos todos que o sentido de “esmola” ultrapassa o mero donativo de algumas moedas ou de uma peça de roupa velha que já está para ser jogada no lixo. Esmola é, antes de tudo, partilha, amor mútuo, auxílio aos que sofrem, luta pela dignidade da pessoa. Esmola é solidarizar-se (do latim “solidum” = fazer-se um com o outro); compadecer-se (sofrer com o próximo que de nós necessita) e identificar-se com o “mandamento novo”: “Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros” (Jo 13,34a). E amar sem medida, até dar a vida: “Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros” (Jo 13, 34b).
Pergunta: neste tempo quaresmal, qual serão os gestos de “esmola” que você se dispõe a fazer?

Campanha da Fraternidade: nós, católicos brasileiros participamos anualmente, na Quaresma, da Campanha da Fraternidade, cujos lemas e temas, sempre muito oportunos, contribuem, para aprofundar nossas reflexões e ajudar nossa tomada de posição frente a situações e problemas que desafiam nossa fé e nos ajudam a construir uma sociedade sempre mais justa e fraterna. Neste ano, devido à celebração no mês de julho, da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro e com a presença do Papa Bento XVI, a CF tem por Tema: FRATERNIDADE E JUVENTUDE e o Lema: “EIS-ME AQUI. ENVIA-ME”. Com esta lembrança, queremos incentivar os caros irmãos e irmãs a que participem ativamente da CF em todas as nossas paróquias, movimentos e associações. Assim, nas reflexões desta Carta, cremos desnecessário tecer comentários a respeito.

Desejando a todos um santo tempo quaresmal, vivido com as esperanças de uma alegre celebração pascal, deixo meu abraço fraterno,



Pe.José Gilberto BERALDO